Não sendo novidade, nestes últimos dias foram reportadas à ASPP/PSP um conjunto de situações que em nada dignificam a Instituição PSP.
Após anos de experiência na gestão de processos, sejam eles procedimentos concursais, transferências internas, ou outros, em que na maioria das vezes está em causa os interesses dos Profissionais, ainda nos conseguimos surpreender pela falta de sensibilidade, desconfiança, incompetência e/ou desleixo.
Como é possível demorar meses para dar resposta a um pedido de transferência com carácter excecional? A excepcionalidade não merecia uma resposta urgente?
Como é possível num procedimento de transferência, a gestão ser desconforme e com erros, os quais a administração reconhece, mas a resposta seja… temos pena!
Como é possível um profissional sair de um local de serviço com créditos horários e no seu novo local de serviço, o responsável atual dizer que nada tem a ver com isso?
Como é possível profissionais desempenharem missões de várias horas sem qualquer possibilidade de se alimentarem e os responsáveis encararem isso com naturalidade?
Seria importante quem gere uma Instituição como a PSP, ter um pouco de noção destas realidades que proliferam diariamente e exercer a sua responsabilidade de Direção.
Já nos basta o MAI…
Crónicas assinadas pelo presidente da ASPP/PSP, Paulo Santos no jornal Correio da Manhã