Trabalho sindical
No primeiro de três dias de visita e levantamento das condições de trabalho dos polícias nos Açores, o executivo da 𝐀𝐒𝐏𝐏/𝐏𝐒𝐏 reuniu da parte da manhã com o subsecretário Regional da Presidência, Dr. Pedro Castro a quem manifestamos as nossas preocupações sobre principais problemas que afetam os polícias deste arquipélago.
Sabendo a 𝐀𝐒𝐏𝐏/𝐏𝐒𝐏 da responsabilidade do Governo da República, sobre a segurança interna e das limitações do Governo Regional, não deixamos de solicitar a este, para exercer a pressão política necessária para ultrapassar os principais constrangimentos existentes, como:
falta de efetivo,
condições das esquadras,
fraca rede de prestação de cuidados na doença,
ausência de subsídio de insularidade.
Apesar de várias questões serem transversais a todos os polícias, sejam eles pertencentes ao Continente ou Regiões Autónomas (RA), existem particularidades na RA dos Açores que agudizam os problemas, como a própria insularidade e a dispersão de território, com todas as repercussões que daí decorrem.
A 𝐀𝐒𝐏𝐏/𝐏𝐒𝐏 reuniu também com o comandante regional da PSP dos Açores, superintendente-chefe Luís Viana.
Este responsável da PSP demonstrou aproximação às preocupações identificadas e invocou o espírito de missão e dedicação dos profissionais do CR dos Açores como um crucial contributo para os índices de qualidade na segurança pública do arquipélago.
Da parte da tarde a 𝐀𝐒𝐏𝐏/𝐏𝐒𝐏 organizou uma sessão de esclarecimento, com alguns polícias da Divisão Policial de Ponta Delgada.
Tivemos ainda oportunidade de agraciar alguns associados da 𝐀𝐒𝐏𝐏/𝐏𝐒𝐏.
Posteriormente, procedemos a visitas às esquadras de Ribeira Grande e de Rabo de Peixe. Nessas visitas foi possível constatar que o estado motivacional dos polícias está afetado pela realidade que os rodeia.
Não deixaremos de continuar a lutar contra a constante normalização de polícias isolados nas esquadras e para que a insularidade se traduza numa compensação real e efetiva, para além de uma maior rede de prestação de cuidados de saúde, entre outros.
Amanhã e quarta-feira continuamos a auscultar outros polícias de outras ilhas do arquipélago e a proceder ao levantamento “in loco” das matérias.
S𝐞𝐠𝐮𝐧𝐝𝐨 𝐝𝐢𝐚 𝐧𝐚 𝐫𝐞𝐚𝐥𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐩𝐨𝐥𝐢𝐜𝐢𝐚𝐥 𝐞 𝐬𝐨𝐜𝐢𝐚𝐥 𝐝𝐨𝐬 𝐀ç𝐨𝐫𝐞𝐬 – 𝐈𝐥𝐡𝐚 𝐓𝐞𝐫𝐜𝐞𝐢𝐫𝐚
O Executivo da Direção da 𝐀𝐒𝐏𝐏/𝐏𝐒𝐏 esteve ontem na Divisão Policial de Angra do Heroísmo, onde, pela manhã, reuniu com o Comandante da Divisão Policial e levou a cabo uma reunião/sessão de esclarecimento com polícias dessa mesma Divisão Policial.
Nessa sessão foi feito um enquadramento do contexto político sindical e debatidos assuntos sócio-profissionais e ainda um levantamento de problemas.
Foram ainda agraciados alguns associados.
Já da parte da tarde levamos a cabo uma visita à Esquadra dos Biscoitos, onde se constatou uma realidade “interessante”, uma esquadra isolada, inserida numa Casa do Povo e com um efetivo de 11 elementos policiais.
Ficou evidente uma vez mais, uma constatação dos problemas já identificados anteriormente, desde logo, falta de efetivo, dificuldades ao nível de meios auto, débeis condições das instalações policiais.
Já pela noite dentro, e após viagem para a ilha do Faial, fomos inteirar da realidade do trabalho em horário noturno, visitando a Esquadra da Horta, a qual encontrava-se também com um efetivo abaixo do necessário e razoável.
#ASPP/PSP
𝐅𝐚𝐢𝐚𝐥 – 𝐓𝐞𝐫𝐜𝐞𝐢𝐫𝐨 𝐝𝐢𝐚 𝐧𝐚 𝐯𝐢𝐝𝐚 𝐩𝐨𝐥𝐢𝐜𝐢𝐚𝐥 𝐞 𝐬𝐨𝐜𝐢𝐚𝐥 𝐝𝐨𝐬 𝐀ç𝐨𝐫𝐞𝐬
A 𝐀𝐒𝐏𝐏/𝐏𝐒𝐏 esteve ontem, quarta-feira, no último dia de visita aos Açores, na Divisão Policial da Horta. Reunimos com o comandante local e realizámos uma sessão de esclarecimento com polícias.
Na reunião foi feito um enquadramento do contexto político/sindical e um levantamento de problemas que (n)os afetam.
Agradecemos a plateia interventiva. A contribuição de todos será espelhada na 𝐍𝐎𝐒𝐒𝐀 luta.
Agradecimento especial a Vítor Reis e Paulo Pires, destacados elementos da 𝐀𝐒𝐏𝐏/𝐏𝐒𝐏 Açores.