Ao fim de tantos anos de luta e intervenção na defesa dos interesses e direitos dos profissionais da PSP e também por consequência, pela defesa de uma segurança pública que vá ao encontro do interesse das populações e preserve a paz, segurança e tranquilidade públicas, continuamos a acreditar que o poder político e os “gestores da PSP” perceberão, mais cedo ou mais tarde, da importância de profissionais motivados e problemas resolvidos para atingir e manter essa missão.
Para tal, o poder político não pode desvalorizar as reivindicações justas e equilibradas que têm sido apresentadas nos últimos anos, nem tão pouco se deve permitir continuar com atropelos aos direitos conquistados.
𝐑𝐞𝐬𝐩𝐞𝐢𝐭𝐨 𝐩𝐞𝐥𝐨𝐬 𝐬𝐢𝐧𝐝𝐢𝐜𝐚𝐭𝐨𝐬
No mesmo sentido, a Direção Nacional da PSP terá de se consciencializar e alterar a sua forma de gerir a Instituição, principalmente no campo dos recursos humanos, onde, a vários níveis, tem demonstrado graus de qualidade, celeridade, competência e eficácia muito abaixo das necessidades.
Para além de que terá de considerar o papel dos sindicatos como algo natural e central na instituição e respeitar o seu legítimo papel.
Se assim não acontecer, será uma demonstração de desconsideração pelos profissionais, o que trará obviamente a devida reação.
#ParaNossaDefesa
Crónicas assinadas pelo presidente da ASPP/PSP, Paulo Santos no jornal Correio da Manhã