Os profissionais da PSP têm sido constantemente chamados a colaborar, contribuir e trabalhar nos desafios que se apresentam ao país.
Seja pela razão covid 19, pelo plano de vacinação, seja por outras exigências que se impõe, os polícias sempre responderam de forma capaz, responsável e elevada, quantas vezes por via de trabalho suplementar e com prejuízo das suas vidas particulares.
A reestruturação do SEF e o mais recente protocolo entre a PSP e o SEF, estão a demonstrar novamente uma perspetiva negativa de gestão de recursos humanos.
𝐅𝐚𝐥𝐭𝐚 𝐞𝐧𝐯𝐨𝐥𝐯𝐞𝐫 𝐩𝐫𝐨𝐟𝐢𝐬𝐬𝐢𝐨𝐧𝐚𝐢𝐬 𝐧𝐨𝐬 𝐩𝐫𝐨𝐜𝐞𝐬𝐬𝐨𝐬
E a PSP através da sua Direção não deve continuar neste paradigma de disponibilizar tudo e todos, a qualquer preço, para que a tutela continue a afirmar que corre tudo bem.
Os profissionais devem ser envolvidos nos processos, devem ver acauteladas as garantias dos seus direitos e devem ser reconhecidos no seu trabalho. E não menos importante, não devem ser pressionados, enganados ou ver a informação sonegada. Se assim acontecer recomenda-se que nada assinem e não cedam.
👉 Crónicas assinadas pelo presidente da 𝐀𝐒𝐏𝐏/𝐏𝐒𝐏, Paulo Santos, no jornal “Correio da Manhã”. 08.06.2022.