«Paulo Santos, presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP), lembra que este não é um problema novo. “Um ou dois polícias por turno” já é uma realidade há meses ou mesmo anos em algumas zonas “O ministro tem de falar com os responsáveis das estruturas e representantes dos polícias e implementar medidas que aumentem a atratividade da classe”, defende Paulo Santos, o que tem de passar pela alteração da tabela remuneratória.»SALA DE IMPRENSA
𝐏𝐒𝐏 𝐞𝐬𝐭á 𝐚 𝐩𝐞𝐫𝐝𝐞𝐫 𝐜𝐚𝐩𝐚𝐜𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐨𝐩𝐞𝐫𝐚𝐜𝐢𝐨𝐧𝐚𝐥
➡️ A Associação Sindical dos Profissionais da polícia não tem dúvidas, a PSP está a perder capacidade operacional.
➡️ O presidente da ASPP, Paulo Santos, diz à Antena 1 que há cada vez mais queixas da população.
𝐅𝐚𝐥𝐭𝐚𝐦 𝐩𝐨𝐥í𝐜𝐢𝐚𝐬 𝐞𝐦 𝐋𝐢𝐬𝐛𝐨𝐚, 𝐧𝐨 𝐏𝐨𝐫𝐭𝐨… 𝐞𝐦 𝐏𝐨𝐫𝐭𝐮𝐠𝐚𝐥
➡️Paulo Santos, presidente da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia, aponta na Rádio Renascença os baixos salários na PSP como o principal fator para a falta de efetivo. Declarações na manhã e que decorre o encontro entre o ministro da Administração Interna e o Comando Metropolitano do Porto da PSP. Hoje reúne-se também de emergência o Conselho Municipal de Segurança.
𝐄𝐬𝐪𝐮𝐚𝐝𝐫𝐚 𝐝𝐨 𝐈𝐧𝐟𝐚𝐧𝐭𝐞 𝐞𝐧𝐜𝐞𝐫𝐫𝐚𝐝𝐚 𝐧𝐨 𝐟𝐢𝐦 𝐝𝐞 𝐬𝐞𝐦𝐚𝐧𝐚
«A Esquadra do Infante da PSP é a maior do centro do Porto e fechou no fim de semana o atendimento ao público»
➡️ «Sem polícias motivados, com falta de efetivo, como responder às necessidades da população?», questiona Paulo Santos, presidente da 𝐀𝐬𝐬𝐨𝐜𝐢𝐚çã𝐨 𝐒𝐢𝐧𝐝𝐢𝐜𝐚𝐥 𝐝𝐨𝐬 𝐏𝐫𝐨𝐟𝐢𝐬𝐬𝐢𝐨𝐧𝐚𝐢𝐬 𝐝𝐚 𝐏𝐨𝐥í𝐜𝐢𝐚.
https://www.cm-tv.pt/…/e-um-alerta-…..
Ana Inês Batista. CMTV. 24.072022.
𝐅𝐞𝐜𝐡𝐨 𝐝𝐞 𝐞𝐬𝐪𝐮𝐚𝐝𝐫𝐚𝐬 𝐧𝐨 𝐏𝐨𝐫𝐭𝐨 – 𝐎 𝐫𝐞𝐟𝐥𝐞𝐱𝐨 𝐝𝐨 𝐞𝐬𝐭𝐚𝐝𝐨 𝐝𝐚 𝐏𝐒𝐏
➡️ Paulo Santos, presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) refere na RTP3 que o encerramento de esquadras não se limita ao Porto.
➡️ O presidente da ASPP aponta responsabilidades políticas para a falta de efetivo na PSP que não serão colmatadas caso a profissão não seja atrativa e que tal passa também pelo aumento salarial.
https://www.rtp.pt/play/direto/rtp3
RTP3. 25.07.2022.
𝐌𝐀𝐈 𝐝𝐢𝐳 𝐪𝐮𝐞 𝐏𝐨𝐫𝐭𝐮𝐠𝐚𝐥 𝐧ã𝐨 𝐭𝐞𝐦 𝐟𝐚𝐥𝐭𝐚 𝐝𝐞 𝐩𝐨𝐥í𝐜𝐢𝐚𝐬, 𝐦𝐚𝐬 𝐭ê𝐦 𝐝𝐞 𝐬𝐞𝐫 𝐥𝐢𝐛𝐞𝐫𝐭𝐚𝐝𝐨𝐬 𝐝𝐞 𝐭𝐚𝐫𝐞𝐟𝐚𝐬 𝐚𝐝𝐦𝐢𝐧𝐢𝐬𝐭𝐫𝐚𝐭𝐢𝐯𝐚𝐬
🎧 Paulo Santos, presidente da ASPP, responde na Rádio Observador às palavras do ministro e fala sobre a necessidade de alterar tabelas remuneratórias, de rever as condições de trabalho para aumento da atratividade e rejuvenescimento do efetivo e lembra aos responsáveis políticos e policiais o respeito pela pré-aposentação.
▶️ “As reestruturações são importantes após acautelar salários e condições de trabalho. Se assim não acontecer as reestruturações podem significar a médio ou longo prazo a manutenção do problema” que, afirma Paulo Santos, “é estrutural”.
𝐅𝐚𝐥𝐭𝐚 𝐝𝐞 𝐩𝐞𝐬𝐬𝐨𝐚𝐥 𝐧𝐚 𝐏𝐒𝐏
➡️ O ministro da Administração Interna reúne-se hoje com as chefias da PSP no Porto e em Lisboa para tentar resolver o problema da falta de pessoal nas esquadras. As reuniões foram marcadas depois deste fim de semana a maior esquadra do Porto do Infante ter fechado por não ter agentes suficientes para assegurar o serviço.
➡️ Paulo Santos, presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia, aponta na SIC Notícias as falhas graves que colocam em causa a operacionalidade da PSP.
https://sic.pt/
“𝐌𝐢𝐧𝐢𝐬𝐭𝐫𝐨 𝐜𝐨𝐦 𝐮𝐦 𝐝𝐢𝐬𝐜𝐮𝐫𝐬𝐨 𝐟á𝐜𝐢𝐥, 𝐦𝐚𝐬 𝐩𝐞𝐫𝐢𝐠𝐨𝐬𝐨”
«Após um dia intenso de reuniões (sobre o encerramento da Esquadra do Infante, no Porto) o ministro da Administração Interna declara que não faltam recursos humanos à PSP e que a referida Esquadra não fechou. “Foi um ajuste no horário de atendimento”, disse.
▶️ Paulo Santos, presidente da ASPP, discorda das palavras do ministro e assegura que a questão de fundo é do efetivo e de tornar a profissão atrativa com necessários ajustes salariais. Quanto à transferência de competências da PSP, por exemplo, para Juntas de Freguesia e a criação de unidades móveis da PSP, Paulo Santos considera que o discurso do ministro é “fácil, mas perigoso”. O presidente da ASPP sustenta que “a questão não é a quantidade de polícias que existem, mas sim aqueles que efetivamente desempenham funções de polícia”, que é uma realidade diferente de outros países europeus, em que os polícias desenvolvem verdadeiramente missões policiais.
▶️ Paulo Santos indica que, dos cerca de 20 mil polícias, há uma boa parte que está a fazer serviços que não são de polícia, além daqueles que estão a atingir a idade da reforma, sendo o envelhecimento do efetivo outro dos problemas. “Queremos ter polícias de 58, 59, 60 anos, a patrulhar zonas como a Baixa do Porto ou de Lisboa?”, questiona o presidente da ASPP.»
https://sic.pt/
A análise na SIC Notícias por Cristiano Correia, secretário nacional da 𝐀𝐬𝐬𝐨𝐜𝐢𝐚çã𝐨 𝐒𝐢𝐧𝐝𝐢𝐜𝐚𝐥 𝐝𝐨𝐬 𝐏𝐫𝐨𝐟𝐢𝐬𝐬𝐢𝐨𝐧𝐚𝐢𝐬 𝐝𝐚 𝐏𝐨𝐥í𝐜𝐢𝐚 e de Paulo Baldaia, comentador da SIC.Análise à situação da falta de pessoal na PSP
Presidente Paulo Santos, no programa da manhã da TVI com o Nuno Eiró e Sara Sousa Pinto.
𝐄𝐧𝐜𝐞𝐫𝐫𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐝𝐞 𝐞𝐬𝐪𝐮𝐚𝐝𝐫𝐚𝐬 𝐝𝐚 𝐏𝐒𝐏
▶️ «A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia alertou para o possível o encerramento de mais esquadras da PSP. O sindicato mais representativo da Polícia de Segurança Pública disse que a criação de unidades móveis não resolve a falta de agentes.»
▶️ Declarações de Paulo Santos, presidente da ASPP e José Luís Carneiro, ministro da Administração Interna.
https://www.rtp.pt/
𝐌𝐚𝐢𝐬 𝐞𝐬𝐪𝐮𝐚𝐝𝐫𝐚𝐬 𝐝𝐚 𝐏𝐒𝐏 𝐩𝐨𝐝𝐞𝐦 𝐟𝐞𝐜𝐡𝐚𝐫
▶️ «Mais esquadras da PSP podem vir a fechar por falta de polícias durante o próximo mês de agosto. O PSD considera que as esquadras móveis prometidas pelo Governo, não resolvem o problema e critica também o PS por não permitir que o ministro da Administração Interna seja ouvido no Parlamento.»
▶️ Declarações de Paulo Santos, presidente da Associação Sindical de Profissionais da Polícia, Paulo Rios de Oliveira, vice-presidente do PSD e André Ventura, Chega.
https://sicnoticias.pt/
Falta de efetivos coloca em risco período nocturno