Temos assistido nos últimos anos a uma crescente nomeação (ou não) de elementos policiais para funções em categorias superiores, sem que para tal exista o devido reconhecimento monetário.
Ora no caso dos chefes de polícia, essa situação tem aumentado substancialmente, quer pelo aparecimento das Esquadras complexas em 2017, quer pela falta de oficiais na categoria de subcomissário, bem como de chefes principais, que tardam em ser promovidos na categoria, alguns deles com mais de 25 anos.
É fácil constatar esta situação em todos os comandos e unidades da PSP, são muitos os polícias da carreira e categoria de chefe que desempenham funções de adjuntos dos comandantes de esquadra, mesmo das definidas como complexas, bem como funções de chefes de núcleos.
Os pedidos deste reconhecimento remuneratório, previsto no nosso Estatuto, tardam inaceitável e inexplicavelmente em ter resposta por parte da Direção Nacional.
Mesmo assim, sem este reconhecimento por parte da Direção Nacional, os chefes da PSP com o sentido de responsabilidade que lhes é reconhecido cumprem as suas funções com brio e determinação.
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