A 21 de abril de 1989 o sindicalismo policial em Portugal deu o seu maior passo. Um grupo de polícias, liderados pelo senhor subchefe José Carreira, ‘marcharam’ em direção ao Terreiro do Paço, marcando este dia para sempre. O motivo, “a crescente degradação das condições de trabalho”, disse o líder dos polícias contestatários.
O Governo tremeu, o país estremeceu. Um espetáculo jamais visto. Polícias contra polícias num confronto público.
Já antes do subchefe José Carreira, o comissário Joaquim Santinhos se tinha evidenciado, sendo este o primeiro presidente da 𝐀𝐬𝐬𝐨𝐜𝐢𝐚çã𝐨 𝐏𝐫ó-𝐒𝐢𝐧𝐝𝐢𝐜𝐚𝐥 𝐝𝐚 𝐏𝐒𝐏 (𝐀𝐒𝐏/𝐏𝐒𝐏), antecessora da 𝐀𝐬𝐬𝐨𝐜𝐢𝐚çã𝐨 𝐒𝐢𝐧𝐝𝐢𝐜𝐚𝐥 𝐝𝐨𝐬 𝐏𝐫𝐨𝐟𝐢𝐬𝐬𝐢𝐨𝐧𝐚𝐢𝐬 𝐝𝐚 𝐏𝐨𝐥í𝐜𝐢𝐚 (𝐀𝐒𝐏𝐏/𝐏𝐒𝐏). Ao longo dos tempos, outros se destacaram ao mais alto nível, Alberto Torres, Paulo Rodrigues e agora Paulo Santos.
O caminho trilhado foi longo e sinuoso. E, ao contrário do que dizem os mais ‘distraídos’ e pensam os mais novos, foram muitas as conquistas conseguidas. Mas a verdade é que muito mais há para conquistar.
Nenhum dos nomes aqui mencionados seria ou será lembrado, ou recordado, se não fossem os seus atos, a sua capacidade de intervenção e a sua coragem, mas também contribuíram para que isso fosse possível, os atos e as ações de quem em eles confiaram e agora confiam. Os delegados, os dirigentes e os associados. Os polícias.
➡️ Nós somos a força!
➡️ Juntos conseguiremos!
➡️ Unidos seremos imbatíveis!
➡️ Adere à 𝐀𝐒𝐏𝐏/𝐏𝐒𝐏 e às iniciativas.
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