A 9 de julho de 2024, a 𝐀𝐒𝐏𝐏/𝐏𝐒𝐏 e outras estruturas da PSP e GNR, assinaram um acordo com o Governo. Decisão tomada num momento de difícil juízo, mas que, após garantias impostas, mitigam o valor que separa as partes, quanto ao famigerado suplemento de condição policial.
Num quadro de intransigência do Governo alusivo ao montante pecuniário em causa (€300) e, após ponderada apreciação, concluímos ser um valor imprescindível na vida de uma parte significativa dos profissionais, e que, mais do que a importância do montante, essas garantias, num futuro próximo, seriam um reforço de legitimidade e argumentos, para a indispensável valorização remuneratória.
A enorme expetativa criada desde o início do processo, pelo contexto e enquadramento provocou inquietação e critica pela decisão, contudo, cremos que a maioria almejava fechar o processo (mesmo que pelos €300), que a não acontecer num futuro imediato este não seria possível, e que os polícias, após esclarecimento, compreenderiam a decisão, o caminho a seguir e a importância da luta responsável de estruturas como a 𝐀𝐒𝐏𝐏/𝐏𝐒𝐏, com experiência e provas dadas.
𝑪𝑴 17.07.2024
𝑷𝒂𝒖𝒍𝒐 𝑺𝒂𝒏𝒕𝒐𝒔, 𝒑𝒓𝒆𝒔𝒊𝒅𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒅𝒂 𝑨𝑺𝑷𝑷/𝑷𝑺𝑷

 

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