A ππ¬π¬π¨ππ’ππΜ§πΜπ¨ ππ’π§ππ’πππ₯ ππ¨π¬ ππ«π¨ππ’π¬π¬π’π¨π§ππ’π¬ ππ ππ¨π₯π’Μππ’π (ππππ/πππ) enviou ao Sr. Diretor Nacional da PSP um ofΓcio, expondo realidades que se espera, terminem.
A ππππ/πππ tem alertado constantemente de que os polΓcias estΓ£o constantemente a ser confrontados com cortes das suas folgas (sem qualquer compensação) para realizar serviΓ§os privados (remunerados), atravΓ©s de despachos de exceção, muitos deles, meros caprichos de gestΓ£o.
A ππππ/πππ constata a manutenção desses mesmos “despachos de exceção”, cortes de folga e, nΓ£o menos grave, serviΓ§os remunerados programados de oito horas.
A ππππ/πππ, uma vez mais, solicitou ao Sr. Diretor Nacional, para que (com a maior brevidade) dΓͺ instruçáes claras, concisas, objetivas e consequentes aos Senhores Comandantes, no sentido de nΓ£o cortarem folgas aos profissionais que nΓ£o se encontram disponΓveis para realizar serviΓ§os remunerados. Que nΓ£o sejam escalados para serviΓ§os remunerados de oito horas, alguns dos quais, que realizam outras oito horas de serviΓ§o ordinΓ‘rio.
A ππππ/πππ alertou o Sr. Diretor para que – a eternização dos problemas e o seu agravamento em nada abonam para a preservação da tranquilidade na Instituição. E que desconsiderar os nossos alertas, as nossas consideraçáes e os nossos apelos, em nada ajudam na conquista e manutenção da confianΓ§a e no caminho do equilΓbrio.
A Direção da ππππ/πππ