𝐓𝐨𝐦𝐚𝐝𝐚 𝐝𝐞 𝐏𝐨𝐬𝐬𝐞 - 𝐎𝐫𝐠𝐚̃𝐨𝐬 𝐒𝐨𝐜𝐢𝐚𝐢𝐬 𝐀𝐒𝐏𝐏/𝐏𝐒𝐏

Tomaram posse, hoje, 4 de fevereiro de 2025, pelas 15h00, na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, os novos Orgãos Sociais da 𝐀𝐬𝐬𝐨𝐜𝐢𝐚𝐜̧𝐚̃𝐨 𝐒𝐢𝐧𝐝𝐢𝐜𝐚𝐥 𝐝𝐨𝐬 𝐏𝐫𝐨𝐟𝐢𝐬𝐬𝐢𝐨𝐧𝐚𝐢𝐬 𝐝𝐚 𝐏𝐨𝐥𝐢̄𝐜𝐢𝐚 (𝐀𝐒𝐏𝐏/𝐏𝐒𝐏).

Após apresentação de uma única Lista pelo anterior presidente, e agora atual, Paulo Santos, e depois de, em campanha, terem sido realizadas visitas e reuniões com associados de norte a sul do país, Açores e Madeira, culminou este processo na votação para o quadriénio 2025/2029, no pretérito dia 22 de janeiro de 2025. Votação que resultou no empenho de 300 associados, nas mais de 100 mesas de voto; 10.000 boletins de voto e em cerca de 400 representantes eleitos, demonstrando a dimensão, a capacidade de organização e de trabalho daquele que é o mais representativo e pioneiro sindicato policial em Portugal.

De destacar o grande número de associados candidatos a Delegados Sindicais, aqueles que terão um papel preponderante para a informação e esclarecimento junto dos polícias, dado o enquadramento local.

Não desconsiderar também o aumento em quase 20% na afluência às urnas, comparativamente com o anterior processo em 2020, que é elucidativo da dinâmica da intervenção sindical da 𝐀𝐒𝐏𝐏/𝐏𝐒𝐏.

Da mesma forma, salientar a inscrição de mais de uma centena de associados, durante a campanha, eleição e dias consequentes, demonstrando a predisposição dos polícias em lutar pelos seus direitos, resultado da política de proximidade, auscultação, informação, troca de opiniões esclarecimento sobre a realidade socioprofissional que este sindicato pretende continuar a desenvolver.

A 𝐀𝐒𝐏𝐏/𝐏𝐒𝐏 reitera a defesa dos profissionais nos próximos quatro anos, baseada na proximidade, esclarecimento e transparência, na continuidade da luta pela dignificação das carreiras, melhoria remuneratória, preservação dos direitos, cumprimento da pré-aposentação, melhoria na capacidade do serviço de assistência na doença, pela higiene e saúde no trabalho, pela reestruturação dos suplementos, pelo direito integral às folgas, melhoria das condições de trabalho pelo direito efetivo à greve.

Isto por uma polícia atrativa, jovem, próxima, com capacidade de resposta aos imensos desafios que se colocam ao país e na defesa da paz e tranquilidade públicas e das populações.

𝐀 𝐋𝐔𝐓𝐀 𝐂𝐎𝐍𝐓𝐈𝐍𝐔𝐀!

A Direção da 𝐀𝐒𝐏𝐏/𝐏𝐒𝐏