Avançar

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No pretérito dia 18 de maio, os portugueses fizeram a sua escolha. Bem ou mal, não lograrei responder, face ao natural funcionamento da democracia, em que a liberdade de escolha é uma premissa elementar. Mas parece-me evidente que, apesar das diferentes razões que os levaram a participar no ato eleitoral, uma delas será, sem dúvida, o estado de [in]satisfação no que diz respeito às suas vidas. 

No caso dos polícias, aquilo que estes almejam é que o novo Governo, independentemente da sua reconfiguração, dê continuação ao processo negocial que se encontrava em curso, de forma a dar cumprimento ao acordo celebrado em julho de 2024.

Uma necessidade importante que se pretende celere, por um lado, para a resolução dos problemas graves que assolam a instituição PSP e os seus profissionais e por outro, para credibilizar o acordo celebrado, considerando os interlocutores certos para o equilíbrio necessário, evitando convulsões ou protestos que poderão atrasar as respostas imprescindíveis. 

Protestos que serão uma realidade caso o Governo desconsidere as profundas necessidades e os compromissos assumidos.

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