O trigo do joio

O trigo do joio

Há muito a PSP é incapaz de atrair jovens, sendo a componente remuneratória a primordial justificativa. Assim, face à necessidade de respostas às populações e aos polícias, importa perceber que um resultado profícuo do processo negocial iniciado em julho de 2024 e reiniciado em janeiro de 2025, será o impulso para a almejada mudança.

Se o governo, enquanto principal ator, tem aqui a responsabilidade política, os responsáveis sindicais têm a de sindicar, porém, com honestidade para com aqueles que representam. Mas o que acontece é que, vilmente, mediante um ruído populista e de uma insensatez descomedida, por razões de sobrevivência ou de outra índole escondida, "figurantes sindicais" fazem deste processo negocial uma película de ficção, e que, na ilusão de chegarem a protagonistas, optam por uma representação descomedida, fantasiando e falseando, focados numa "apoteose infinda".

Felizmente, os polícias começam a distinguir o trigo do joio, a refutar estes comportamentos, e a constatarem que a Instituição não pode continuar imbuída numa ficção especulativa, há que passar à realidade, a medidas concretas e exequíveis em prol do bem comum. 
Não deixaremos que estes "artistas secundários" condicionem o processo em curso, nem lhes permitiremos argumentos para que o possam descredibilizar.

A ASPP/PSP continuará no trilho do concreto, com seriedade, responsabilidade e uma imensurável vontade de continuar a melhorar a vida destes profissionais. É que o tempo voa e a necessidade urge.

𝑷𝒂𝒖𝒍𝒐 𝑺𝒂𝒏𝒕𝒐𝒔, 𝐩𝐫𝐞𝐬𝐢𝐝𝐞𝐧𝐭𝐞 𝐀𝐒𝐏𝐏/𝐏𝐒𝐏

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